terça-feira, 18 de maio de 2010

Barbie 50 anos

Confira as comemorações do cinquentenário da boneca mais famosa do mundo!

Para festejar os 50 anos da Barbie, a Mattel criou a campanha "Viva o Rosa". A partir de março, um caminhão-casa começou a percorrer os estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Nos "cômodos" da Casa da Barbie vão estar dispostos móveis e acessórios da boneca.

Outra ação para comemorar o aniversário da Barbie é o Museu Encantado Barbie, exposto no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo. A mostra é dividida em sete salas temáticas e vai ficar exposta até 31 de julho.

Sim, ela tem talento!
Falamos com Miley Cyrus - e o namorado dela, Liam Hemsworth - sobre seu novo filme, A Última Música, e descobrimos que ela pode ser, sim, muito mais que Hannah Montana.

Por Fábio M. Barreto, de Los Angeles

Nosso correspondente em Los Angeles foi convidado para participar da sessão de entrevistas do filme A Última Música, que rolou em janeiro de 2010 nos Estados Unidos. Ficamos ansiosos, afinal, teríamos a oportunidade de falar com Miley Cyrus, a adolescente mais famosa do mundo! Só que a nossa alegria durou pouco... Ficamos sabendo que o papo rolaria com o mocinho do filme, o ator Liam Hemsworth, e com a diretora Julianne Robertson. Miley daria apenas uma entrevista coletiva – ou seja, falaria com todos os jornalistas que estavam lá de uma só vez. Ok, no final não foi tão ruim assim. Descobrimos que Miley, 17 anos, está realmente virando uma celebrity adulta. Ela tem uma desenvoltura fantástica para responder às perguntas (e pegadinhas) dos repórteres, mas, também, uma maneira sensata de encarar como iniciante (vejam só...) a indústria de cinema de Hollywood. Confira agora a entrevista que ela concedeu para os jornalistas e tire suas próprias conclusões:

Em A Última Música, você é uma adolescente rebelde e em crise com o pai, o que é o contrário da sua vida real. É fácil se relacionar com uma personagem tão diferente? Ou você deixa sua rebeldia acontecer longe da família e das câmeras?
Tenho meus momentos! (risos) Minha mãe, com certeza, tem muitas histórias para contar a respeito disso. Sou muito ligada à família, de verdade. Minha mãe perdeu o pai quando tinha a minha idade, então isso ajudou a entender aquele momento da vida dela e fazer esse filme foi mais importante ainda. Ela tinha uma grande relação com meu avô e me disse que se não fosse assim, sua morte teria significado algo muito pior na vida dela. Isso ajudou muito para entender o tipo de ligação de minha personagem com Greg [Kinnear, que interpreta o pai]. Dentro do possível, quero que as pessoas olhem para suas famílias e vejam o que têm em mãos. Essa é uma daquelas coisas que nunca podemos encarar como eternas, afinal, qualquer dia uma tragédia pode acontecer e tudo se perde. É importante todo mundo se lembrar de nunca deixar um dia passar em branco sem ficar perto daqueles que ama e nunca perder a chance de dizer o quanto você ama essas pessoas. Aprendi isso durante o filme. Foi intenso.

Por outro lado, ser rebelde ajuda a aliviar essas tensões, não é?
Sou a garota mais birrenta da história! Não posso contar muito por causa desse monte de gravadores aqui na minha frente (risos), mas brigo com meus amigos e adoro um draminha. Por outro lado, minha mãe vai confirmar que devemos ser o caso mais próximo de grude entre mãe e filha. Terminamos as frases uma da outra. É a nossa dinâmica, mas muita gente acha esquisito (risos).

Você fala muito com seu pai sobre “problemas com garotos”, assim como acontece no filme?
Felizmente não tenho muitos problemas nesse aspecto – minha vida é bem simples e tranquila –, mas se tivesse, sem dúvida, ele seria o primeiro para quem eu contaria. Ele nunca me julga e isso é fundamental. Pessoas que julgam rapidamente transmitem suas experiências para a pessoa julgada e exageram na reação. Meu pai não acredita nisso e sempre diz que todo mundo comete erros e isso ajuda no amadurecimento. E se você não pode conversar sobre isso com alguém da sua família, então é melhor você não conversar com ninguém, pois só alguém como seu pai ou sua mãe podem realmente ouvir e ajudar sem esse julgamento.

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